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Category: SEO


Marketing de conteúdo: o segredo do sucesso da presença digital

Ok, você (e todo mundo) já deve saber: a presença digital é importante para qualquer marca! Mas, como fazer isso da maneira correta? Como criar e responder a demandas sem parecer um spam e, o mais importante, como conseguir que seu público interaja digitalmente com sua marca? Isso tudo é parte do seu marketing de conteúdo!
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O que é UX/UI e por que é fundamental para o seu sucesso digital?

Não tem jeito! Seja nas redes sociais ou em uma conversa entre amigos, se você tem o mínimo de contato com o mundo digital, com certeza já ouviu falar deste tema, não é? Ainda assim, você entende realmente o que é UX/UI?

É normal ter dúvidas! Afinal, além dos termos serem utilizados em conjunto, ainda agrupam uma grande variedade de conceitos. No entanto, é preciso estar por dentro pois UX/UI é imprescindível para o sucesso digital.

Quer ficar por dentro dos conceitos e entender os papéis que UX e UI exercem online? Continue a leitura com a gente!

Um passo para trás: a utilidade, o uso e o usuário

Antes de explicarmos melhor os conceitos de UX e UI e como eles se relacionam, é importante voltar para alguns elementos que são essenciais para compreender melhor todo o processo. Vamos começar por: a utilidade, o uso e o usuário.

Utilidade

O que consumimos ou por que consumimos? Utilidade é a busca de entender qual a razão dos nossos impulsos. É por que é necessário, é prazeroso ou por que gera curiosidade?

Em suma, essas são as principais razões que podem – ou não – levar o usuário ao uso. O foco está em nós mesmos e não no que atrai a nossa atenção para gerar uma ação.

Uso

A partir de um conjunto de motivadores (a necessidade, o prazer ou a curiosidade) que são de condições subjetivas, o uso acontece por uma relação muito mais prática – ligada às seguintes questões: “como consumimos?” e “quando consumimos?”.

O uso é feito levando em consideração dois fatores principais: a forma e o momento.

A forma diz respeito a como consumimos. Por exemplo, para ler um livro (o conteúdo) precisamos do livro de papel em si. Já um livro digital, é preciso de um aparelho que possibilite isso: um computador, um smartphone ou um leitor digital.

O momento, por sua vez, é associado ao período ou instante do consumo ou uso. Alimentos, por exemplo, possuem data de validade. Após esse período, a utilidade para o usuário será nula. Outra situação: uma notícia factual pode fazer sentido apenas no dia de sua veiculação – no dia seguinte pode surgir uma novidade que mude o foco, fazendo a anterior tornar-se obsoleta.

Usuário

O usuário é o principal elemento, aquele que tem em si o uso e a utilidade, operando os seus sentidos para interagir e avaliar o mundo que o cerca.

E quando a gente fala em sentido, são aqueles cinco tradicionais que conhecemos mesmo: visão, audição, tato, olfato e paladar.

No mundo digital, a interação acontece principalmente utilizando a visão e a audição. Para um texto, por exemplo, a visão é utilizada para escaneá-lo e, talvez, lê-lo depois. Em um vídeo, ambos os sentidos são utilizados.

Uma curiosidade é que muitas redes sociais já possibilitam que vídeos sejam reproduzidos sem som, como nos stories do Instagram, no feed do Facebook ou nas previews do YouTube.

CONHEÇA TAMBÉM: Marketing de conteúdo – o segredo do sucesso da presença digital

O que é UI?

UI é a sigla de User Interface (ou Interface do Usuário, no bom português). Esse conjunto de conhecimentos e práticas é responsável por criar, planejar e elaborar a organização visual das informações de forma integrada com os elementos gráficos que orientam a comunicação de uma marca para a solução, serviço ou produto a ser desenvolvido. De forma simplificada, o meio pelo qual usuários de sistemas informatizados interagem com um computador chamamos de interface de produtos digitais.

O trabalho realizado pelos UI designers engloba:

  • a harmonia visual entre componentes de interação;
  • a utilização adequada de cores, ícones e símbolos para promover interações coerentes com a linguagem humana;
  • o estímulo de respostas;
  • e o incentivo à tomada de decisões ou ações.

Tudo que você vê e traz acolhimento visual para uma solução é resultado de um bom trabalho de UI realizado.

UI Design, portanto, fica responsável pela camada mais prática do projeto, desenhando toda jornada de interação entre o usuário e o produto/sistema. Engloba da prototipação ao visual design.

O usuário é o elemento norteador do desenvolvimento da interface, mas nem sempre a experiência como um todo é considerada.

O ideal é que UI esteja intrinsecamente ligada ao UX.

O que é UX?

UX, por sua vez, é a Experiência do Usuário (User Experience). Na verdade, ainda é um tema pouco explorado nos negócios. Muita gente acha que UI é a mesma coisa que UX. Com um olhar um pouco mais aprofundado, fica claro que não é bem assim.

Essa área é responsável por desenvolver soluções pensando em todo o processo de interação com o usuário. Seja produtos digitais ou não. O principal desafio é mapear e definir a experiência do usuário: antes, durante e depois da interação com a interface.

Mais do que focar na aparência ou visual, é necessário considerar todos os aspectos envolvidos na experiência do usuário: comportamentos, crenças, emoções, percepções, preferências e respostas físicas e psicológicas. O objetivo do UX Design é tornar a experiência mais amigável, natural, simplificada e principalmente eficiente.

Em sumo, traçar a experiência de um produto ou serviço, tem a ver com o exercício de empatia para construção de propostas rápidas e assertivas. Tudo isso para solucionar um problema, tarefa ou desafio. Isso significa enxergar através dos olhos do usuário! A solução de um problema, a execução de uma ação e a interação com os meios devem ser resolvidas da forma mais ágil, agradável e definitiva o possível.

Ainda não existe um consenso sobre onde acaba UX Design e onde começa UI Design. Muitas vezes, existe uma separação entre UX Research e UI. No entanto, mais do que a nomenclatura, esse deve ser o mindset que guia toda a interação com o cliente, com todos os processos da empresa e não apenas com as interfaces digitais.

Entenda porque UX/UI é importante para o seu sucesso online

Agora que você entendeu melhor o conceito de UX e UI, é preciso entender porque é tão importante para o seu negócio.

Usuário

Como podemos notar, o usuário é o elemento mais importante para UX/UI. Todo o seu conteúdo online deve ser focado em atrair, convencer e converter este usuário.

Por isso, se o seu site, aplicativo, sistema e até mesmo conteúdos não são construídos levando em conta a interação com seus usuários, é preciso mudar o quanto antes!

SEO

Otimização para os mecanismos de busca envolve muitos fatores. Se você já produz conteúdo, já deve conhecer termos como palavras-chave, link building, meta title e meta description.

Mas algo que muitas empresas não levam em conta é que a experiência do usuário passou a ser um elemento importante também para o ranqueamento. Afinal, usuários encontram sites através da busca.

Por isso, o Google passa a considerar os elementos das páginas de um site também para determinar o posicionamento de sites em resultados de busca. Tempo de carregamento da página, presença de CTAs, padronização de títulos, escaneabilidade e áreas da página que o usuário passa mais tempo são alguns desses critérios.

Sua página está preparada e performando bem nos critérios da experiência do usuário?

LEIA MAIS: SEO, UX e conteúdo de qualidade: o que você precisa saber para rankear

Aplique UX/UI no seu negócio com a YORK

A YORK Digital conta com profissionais especialistas em UX/UI prontos para ajudar o seu negócio a conquistar ainda mais no mundo digital.

Com a gente, sua empresa pode contar com a criação da experiência do usuário, processo de interações e visual para desenvolvimento de aplicativos, sistemas e serviços web/mobile.

Entre em contato com a gente agora mesmo!


Tudo o que você precisa saber de SEO para não ser leigo

Você provavelmente já ouviu falar de SEO. E tudo bem se você não souber exatamente o que essa sigla significa, porque é um conceito relativamente complexo. Neste artigo, vou dividir com você um pouquinho do que sei sobre o assunto e mostrar por que ele é tão importante pros resultados da sua estratégia de marketing digital.

Os tópicos abordados serão os seguintes:

O que é SEO?

Se você investe em marketing digital, provavelmente estar entre os primeiros resultados do Google é uma das suas maiores ambições, certo?

Eu sei. Afinal, estar entre as primeiras posições do Google garante um bom número de novos visitantes orgânicos, isso é, usuários que acessam seu site através de conteúdos que não estão sendo patrocinados.

Segundo o estudo “Google Organic Click Through Study: comparison of Google’s CTR by position, industry and query type“, o primeiro resultado da página de buscas ganha, em média, 21% dos cliques, o segundo recebe 10% e o terceiro, 7%.

Isso quer dizer que, se a palavra-chave do seu conteúdo é, por exemplo, “marketing digital”, que tem 60.500 pesquisas mensais, estar em primeiro lugar na página de resultados – a Search Engine Result Page (SERP) – te rende uma média de incríveis 12.100 cliques por mês. Nada mal para um resultado orgânico, hein? 🙂

Acontece que, para conseguir figurar entre os primeiros resultados da SERP, é preciso seguir uma série de boas práticas, tanto no seu site quanto no conteúdo que você pretende rankear. A esse conjunto, damos o nome de SEO, sigla para Search Engine Optimization.

SEO, motores de busca e experiência do usuário

O SEO é esse conjunto de técnicas que utilizamos para otimizar tanto conteúdos quanto sites, landing pages, blogs etc. A otimização tem como objetivo rankear melhor na SERP para aumentar o tráfego orgânico da página.

Para entender as práticas de SEO, é preciso que, antes de tudo, você entenda como o Google funciona. Ah, uma observação: os outros buscadores têm funcionamento parecido e, por isso, vamos nos ater apenas às engenhocas do principal buscador do mundo.

Quando você faz uma busca no Google, os primeiros resultados são patrocinados, isso é, pagos. Eles possuem, inclusive, uma diferenciação visual para mostrar isso.

Anúncios patrocinados no Google possuem a identificação "Anúncio".

Anúncios patrocinados no Google possuem a identificação “Anúncio”, viu?

Abaixo dos anúncios pagos, que podem aparecer em blocos de até quatro anúncios diferentes, ficam os featured snippets – que também são resultados orgânicos de SEO – e, abaixo deles, os demais resultados orgânicos.

Exemplo de featured snippet no Google - um resultado orgânico alcançado com SEO.

Exemplo de featured snippet no Google.

Como o Google escolhe qual conteúdo vai ficar em que posição?

Para determinar a posição do conteúdo na SERP, o Google indexa todos os conteúdos sobre o tema e leva em conta qual é mais adequado para responder à busca realizada pelo usuário.

Muita informação de uma vez, né? Relaxa, vou explicar tudo direitinho.

O Google “lê” todos os conteúdos antes de indexá-los através dos crawlers, robozinhos que vasculham as páginas para entender de qual assunto elas estão tratando.

Diferente de nós, o Google lê puramente o texto da página. Isso quer dizer que ele não vê imagens, vídeos ou outro conteúdo multimídia, ele vê simplesmente as marcações de texto: as que são visíveis para todos os usuários e as marcações semânticas de HTML.

O Google lê as tags de HTML que são utilizadas para definir o que é um título, o que é um subtítulo, uma lista, uma imagem, um parágrafo etc. Entendendo como funciona a leitura do Google, já dá pra ver o quanto SEO é ligado a desenvolvimento e redação, né?

Vou detalhar mais a fundo como o SEO serve para organizar a criação do conteúdo, mas, nesse momento, o que é importante é que você entenda que o Google escolhe a posição de cada conteúdo com base na sua aderência às buscas do usuário.

O Google quer resolver o problema de quem realiza uma busca

O que o Google realmente quer é que o usuário que fez a pesquisa encontre uma maneira de resolver seu problema.

Para isso, o buscador avalia os conteúdos, verifica se as palavras-chave da busca estão contidas neles, observa se são conteúdos originais e se eles são capazes de responder de maneira satisfatória a dúvida ou dor do usuário.

Ou seja, o conteúdo que aparece no primeiro resultado é aquele que o Google considera que responde de maneira mais completa a pesquisa realizada.

Você pode estar pensando que basta escrever um bom conteúdo sobre um tema específico, certo? Bom, em partes. Escrever um bom conteúdo é metade do caminho quando se trata de SEO.

O que faz um conteúdo rankear no Google?

SEO On Page

Já antecipei que bom conteúdo é metade do caminho quando se trata de SEO. Isso porque existem outros aspectos importantes que se relacionam ao rankeamento no Google.

Um deles é o SEO On Page, que são as otimizações realizadas na sua página para melhorar a maneira como o Google lê o seu site.

Já falei que as tags HTML são importantes para o buscador, por isso, quanto mais limpo for o código da sua página e quanto mais ela se adequar às melhores práticas de semântica, mais chances ela tem de hospedar um conteúdo que vai rankear bem.

Abaixo, os principais fatores on page:

Qualidade do conteúdo

Criar um bom conteúdo é fundamental para SEO. E é importante frisar isso porque muitas pessoas pensam que, quando se trata de otimização para buscadores, bom conteúdo é aquele que repete incessantemente a palavra-chave.

Isso é uma coisa ultrapassada. Hoje, o Google privilegia o conteúdo em que a palavra-chave aparece de forma natural no texto. Afinal, o buscador quer resolver o problema do usuário oferecendo a ele uma resposta contundente à sua pesquisa.

Por isso, ao produzir qualquer conteúdo, a primeira coisa que o redator tem que ter em mente é a experiência do usuário. Algumas perguntas que faço antes de escrever são:

  • Esse conteúdo ajuda minha persona?
  • Ele traz alguma visão diferente sobre esse tema?
  • Esse conteúdo responde a alguma dúvida comum da minha persona?
  • Esse conteúdo supera as expectativas da minha persona com alguma novidade?

Isso me ajuda a pensar em conteúdo além de palavra-chave, o que é um erro muito comum de redatores que estão começando a produzir conteúdo pra web.

Outra coisa: os conteúdos que rankeiam melhor no Google são extensos – têm cerca de 2.500 palavras.

Parece muita coisa, mas quando a gente escreve um conteúdo buscando responder o máximo de questões sobre o tema, é super fácil alcançar essa quantidade de palavras (até aqui, este artigo, por exemplo, tem mais de mil palavras).

Mas é claro que você deve avaliar a sua persona. Se você escreve pra pessoas que não têm o hábito de ficar muito tempo lendo na internet, por exemplo, talvez seja melhor que o seu conteúdo seja mais enxuto. O importante é que ele responda às dores da persona, ok?

Uso inteligente da palavra-chave

Já falei um pouquinho de como o Google avalia o uso da palavra-chave no artigo, certo? Aqui, vou me aprofundar nessa questão.

O algoritmo do Google é inteligente o suficiente para analisar o seu texto semanticamente. Isso quer dizer que ele consegue avaliar o contexto geral e que simplesmente repetir a palavra-chave não adianta. Por isso, você tem que saber onde usar a palavra-chave para destacá-la de maneira inteligente.

É importante que a palavra chave esteja no título de blog, no SEO title, em pelo menos um subtítulo de tag H2 e espalhada pelo texto de maneira natural. Além disso, o Google também consegue identificar palavras que se relacionam ao tema.

A dica aqui é: escreva da maneira mais natural possível sobre o tema, buscando auxiliar a sua persona. A palavra-chave e as palavras correlacionadas vão aparecer naturalmente.

Abaixo, vou falar um pouquinho mais sobre título de blog, SEO title e subtítulos.

Título de blog e SEO title

Quando você edita o seu conteúdo no blog, existem dois campos para títulos, caso você use algum plugin de otimização para buscadores. Eles são o título de blog e o SEO title. Ambos podem te ajudar a rankear.

O título de blog é um título interno. Ou seja, ele não aparece nos resultados de busca e o usuário só vai ter acesso a ele quando já estiver no seu blog.

A tag desse título é a H1. Se você não entende muito de HTML, isso não te diz nada, certo? Mas, pro Google, essa tag diz qual é o conteúdo principal do seu artigo. Por isso, o título de blog deve ter a palavra-chave em algum lugar e instigar o usuário a prosseguir com a leitura.

Já o SEO title é o título que aparece nos resultados de pesquisa. Ele deve ter a palavra-chave do artigo obrigatoriamente à esquerda, ser objetivo e ter, no máximo, 55 caracteres para aparecer inteiro na SERP. Sua principal função é captar o usuário que fez a pesquisa.

Subtítulos e heading tags

Os subtítulos são utilizados com dois intuitos: organizar o texto e melhorar a escaneabilidade. Eles são marcados no HTML pelas heading tags.

O Google lê essas heading tags para entender a hierarquia de temas no seu texto. É por isso que, como disse acima, é importante ter a palavra-chave em pelo menos um título de tag H2.

A tag H1 já tem a palavra-chave, ela é o título de blog, lembra? Depois dela temos a tag H2, que é um subtítulo menos importante que o H1, mas mais relevante que o H3, entendeu?

Aqui um exemplo pra ficar mais claro:

Aqui, o H2 é "Exemplo de persona", enquanto "Perfil" é um H3. As heading tags são importantes para SEO.

Aqui, o H2 é “Exemplo de persona”, enquanto “Perfil” é um H3.

Seu texto deve ter só um H1 e pode ter vários H2, H3, H4 e assim por diante.

Metadescription

A metadescription é a descrição do seu conteúdo que aparece junto ao seu SEO title na SERP. Nela, a palavra-chave deve estar presente. Seu objetivo é trazer um pouco mais de informações, além do título, para trazer visitantes pro site.

URLs amigáveis

Já viu aquelas URLs que têm um monte de barras e são enormes? Essas são as URLs que não são amigáveis.

Uma URL amigável é aquela que é limpa e direta, como essa: https://york.digital/publico-alvo-e-persona/. Veja que ela tem apenas o domínio, uma barra e, em seguida, o tema do artigo.

A URL amigável sempre tem a palavra-chave, conta com, no máximo, um subdomínio (exemplo: /blog/), é enxutalegível e tem hífens para separar uma palavra da outra.

Alt-text

O alt-text é o texto alternativo que é exibido quando as imagens utilizadas no post não carregam para o usuário. Além de ser bom para a experiência do usuário, ele é sempre lido pelo Google, que não “vê” imagens.

Para um bom alt-text, você deve descrever a imagem utilizando a palavra-chave.

Linkagem interna

A linkagem interna é o uso de links do seu próprio blog em outros conteúdos. Por exemplo, quando falei de persona, eu linkei nosso artigo sobre o tema dentro desse texto.

Ao fazer isso, mostro pro Google que aquele conteúdo é importante pro meu blog e que me preocupo com o entendimento do usuário sobre o tema.

Tempo de carregamento e responsividade

Coloquei esses dois fatores juntos porque eles têm a ver, também, com o seu site por completo e não apenas com o conteúdo que pretende rankear.

O Google avalia o tempo de carregamento quando vai decidir qual conteúdo ficará no topo dos resultados de pesquisa. Afinal, ele quer sempre resolver o problema do usuário e exibir um site que fica anos carregando não é um jeito de fazer isso, certo?

O mesmo vale para a responsividade, que é a adaptação da página para ser acessada no smartphone. Hoje, 69% dos brasileiros acessam a internet pelo celular e é claro que o Google vai priorizar os sites responsivos, porque eles atendem às necessidades dos usuários.

SEO Off Page

Além dos fatores on page, existem os fatores off page, que influenciam na otimização para motores de busca. Esses fatores são externos ao seu site, ou seja, de certo modo, você não consegue controlá-los.

Eles representam a autoridade do seu site. A idade do seu domínio influencia nisso, a quantidade de links de outros sites que apontam para o seu blog (o que chamamos de backlinks), a quantidade de conteúdos que você já publicou e o engajamento que seu conteúdo recebe em redes sociais.

Para conseguir autoridade, o primeiro passo é construir bom conteúdo. Os próximos passos são criar uma boa estratégia de social media, trabalhar com guest posts e investir em anúncios e estratégias de SEO para aumentar o número de visitantes.

Conclusão

Mais do que buscar palavras-chave, o Google e os demais buscadores procuram bom conteúdo. Isso quer dizer que um conteúdo otimizado para buscadores não é aquele que repete palavras-chave um monte de vezes, mas, sim, aquele que apresenta informações completas sobre o tema.

Produzir conteúdo com foco em SEO é produzir conteúdo com foco na experiência do usuário, que é, cada vez mais, o que os algoritmos do Google buscam.

Por isso, quando falo de técnicas de SEO, costumo dizer que não tem muito segredo, apesar de alguns tricks como heading tags, metadescription e alt-text. O verdadeiro “truque”, na verdade, é escrever pensando em ajudar a sua persona. E aí tudo flui naturalmente: o conteúdo é bom, a palavra-chave e as palavras correlacionadas aparecem, os subtítulos surgem para organizar o texto e assim vai.

É claro que, antes de colocar a mão na massa e produzir o conteúdo, é preciso definir uma estratégia de SEO, fazer pesquisa de palavras-chave, compreender a jornada de compra da sua persona. E, para todas essas etapas, você pode contar com a YORK.

Te auxiliamos desde a criação das suas personas até a estratégia de SEO. Quer saber mais?

Quer uma boa estratégia de SEO? Fale com a YORK

Paula Maria, Head of Content da YORK.


SEO, UX e conteúdo de qualidade: o que você precisa saber para rankear

A morte do SEO (Search Engine Optimization ou otimização dos motores de busca, em português) como é conhecido atualmente foi anunciada inúmeras vezes. Basta o Google anunciar a atualização de seu algoritmo de busca para que posts e artigos sobre o fim do SEO surjam.

Mas não é bem assim.

Enquanto motores de busca existirem, as estratégias de SEO continuam sendo fundamentais para o rankeamento de uma página nas primeiras posições da SERP (Search Engine Result Page ou página de resultados dos mecanismos de pesquisa). No entanto, cada vez mais o algoritmo de busca do Google privilegia a experiência do usuário (UX, User Experience) e é a isso que o SEO tem que se adequar.

Antes de tudo, é importante compreender que a experiência do usuário se relaciona a dois fatores principais: conteúdo de qualidade, que responda às dores do usuário, e interface do site, que ofereça boa navegação e facilidade de encontrar as informações.

O que é SEO e como funciona o rankeamento do Google

O que é SEO

Em termos gerais, entende-se SEO como o conjunto de estratégias que têm foco na otimização de uma página para o rankeamento no Google. Isso é, trata-se de uma série de práticas que visa colocar o seu site na primeira página do buscador mais utilizado no mundo, trazendo mais acessos orgânicos (não-pagos) às suas páginas. As estratégias de SEO envolvem processos de otimização que atingem desde a estrutura HTML de um site até o seu conteúdo, incluindo texto, imagens, vídeos etc.

Como funciona o rankeamento do Google

A missão do Google é organizar todo o conteúdo existente na internet. Por isso, ele possui crawlers (os “robozinhos”) que vasculham o código das páginas para compreender seu conteúdo e indexá-las em seus servidores.

Basicamente, o Google funciona como uma biblioteca. Quando um usuário faz uma pesquisa, o buscador realiza uma série de testes lógicos e cálculos, analisando diversos fatores nos sites indexados em sua base para, assim, encontrar o melhor resultado para o usuário.

Para fazer isso, ele leva em conta o tema da página, seu título, subtítulos e outras marcações no código html, que servem para delimitar o conteúdo daquela página. Após essa análise, os conteúdos que ele considera mais pertinente à pesquisa estarão nos primeiros resultados.

Qual a relação entre SEO e experiência do usuário?

Com o Fred, última atualização do algoritmo do Google que aconteceu em março de 2017, o Google passou a penalizar sites com conteúdo sem qualidade e que obtêm acessos visando apenas conseguir lucro através de cliques em banners da rede de display.

A penúltima atualização do Google, Penguin, de setembro de 2016, serviu para o buscador passar a penalizar sites que compram links externos (fator importante para o rankeamento) ou os obtêm de outra maneira que não é natural.

O Fred e o Penguin, juntamente com as atualizações anteriores do algoritmo, têm a inteligência necessária para passar a identificar e punir sites que usam estratégias blackhat de SEO. Essas estratégias caracterizam-se pela otimização de páginas para motores de busca que concentram-se especificamente em convencer os crawlers do Google de que a página tem um conteúdo relevante, que merece destaque na página de resultados.

Um exemplo de técnica de SEO blackhat é esconder visualmente um bloco de textos em um site, com o intuito de colocar palavras-chave apenas para melhorar a indexação nos resultados de busca.

Com as últimas atualizações do algoritmo do Google, essas estratégias deixaram de funcionar e passaram a ser penalizados pelo buscador, que diminui a avaliação de sites que se valem dessas técnicas.

As estratégias de blackhat são punidas pelo Google por um único motivo: elas não se concentram no usuário. Para o Google, o bom conteúdo é aquele que responde às dúvidas que levaram o usuário a realizar uma pesquisa no buscador.

Outro exemplo que comprova o quanto o Google tem se concentrado em entregar a melhor experiência possível está no fato de que, atualmente, sites que não são responsivos também são penalizados. Mais do que isso, sites que utilizam a estratégia mobile-first têm posições melhores nas buscas.

Isso acontece porque, com a crescente adoção de dispositivos mobile, as pessoas têm consumido cada vez mais conteúdo via smartphones ou tablets. Por isso, o Google valoriza sites que têm uma boa experiência mobile, isso é, cujo conteúdo e navegação sejam otimizados para telas menores.

Conteúdo de qualidade é voltado para a experiência do usuário

Antes de pensar em title tags, links externos e internos, número de caracteres etc, é preciso pensar no usuário. Quem estou tentando atingir? Quais são suas dores? O que ele quer saber? Como disponibilizar o conteúdo de uma maneira que o usuário possa acessá-lo com facilidade? A produção de conteúdo de qualidade começa nessas perguntas. São elas que orientam a pesquisa de palavra-chaves e todas as outras características do seu conteúdo.

O foco no comportamento do usuário transforma a forma de pensar conteúdos. Agora, eles devem ser criados pensando unicamente no usuário e seus anseios. Nesse contexto, a semântica deixa de ser um artifício que apenas melhora o rankeamento do Google, para ser uma maneira de organizar o conteúdo para melhorar a experiência do usuário.

Dividir o texto em títulos, subtítulos, colocar destaques onde é necessário e itálicos em estrangeirismos, por exemplo, também é uma maneira de conferir significado e relevância para seu conteúdo e, consequentemente, oferecer uma boa experiência ao usuário. Essas técnicas permitem que as pessoas consigam encontrar com rapidez as informações das quais precisam e entender o texto com facilidade.

Criar conteúdo de qualidade, além de ser fundamental para melhorar o posicionamento nos resultados de busca, ainda melhora a relevância do seu site. Bom conteúdo conquista o público, cria compartilhamentos orgânicos e gera links externos direcionados a seu site de maneira natural. Afinal, pessoas compartilham coisas que as ajudam, que são interessantes e/ou que trazem um novo ponto de vista sobre uma questão.

O que fazer para rankear nesse contexto

O que o Google não quer é conteúdo criado exclusivamente para rankeamento. Por isso, a compra de links externos, o uso de palavras-chave de maneira excessiva e voltado apenas para quantidade e outras técnicas blackhat de SEO têm sido punidas por ele.

Por isso, quem produz conteúdo com qualidade e com foco na experiência do usuário não precisa se preocupar e muito menos deixar de investir em SEO. As estratégias andam juntas, as técnicas de SEO whitehat também têm foco na experiência do usuário.

Ninguém sabe realmente como o algoritmo do Google funciona, mas o que dá pra saber é que ele prioriza a autoridade do site, sua relevância e, cada vez mais, a experiência do usuário. Por isso, quando se trata de rankeamento, o foco deve ser a experiência do usuário.

Sites que oferecem uma boa experiência ao usuário vão continuar sendo visto com bons olhos não só pelo Google, mas também pelos usuários.


Da atração à venda: o papel de uma agência digital no desenvolvimento de negócios

“Cada macaco no seu galho”.

Essa é a frase do momento quando se fala de mercado digital.

Muitas agências criam um departamento digital para absorver essa demanda, que é crescente no mercado. Porém, muitas das vezes agências tradicionais (ou offlines), mesmo com anos de experiência, não conseguem entregar o resultado esperado pelo cliente, seja pela falta de profissionais capacitados ou expertise.

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4 motivos pra deixar sua presença online por conta de uma agência digital

Inbound marketing é a solução para fazer sua marca chegar até seus clientes sem precisar de “jingle chiclete” ou gastar horrores com mídia tradicional. Falando assim, parece até fácil criar conteúdo de qualidade e entregá-lo assertivamente aos clientes e potenciais consumidores, não é mesmo? Mas não é bem assim a história.

Marketing digital deve ser organizado por profissionais no assunto.

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