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O que você precisa saber sobre SEO para não ser leigo no assunto

Tudo o que você precisa saber de SEO para não ser leigo

18 / 10 / 2018
|
12 min. de leitura
-  Por: admin-york

Você provavelmente já ouviu falar de SEO. E tudo bem se você não souber exatamente o que essa sigla significa, porque é um conceito relativamente complexo. Neste artigo, vou dividir com você um pouquinho do que sei sobre o assunto e mostrar por que ele é tão importante pros resultados da sua estratégia de marketing digital.

Os tópicos abordados serão os seguintes:

  • O que é SEO?
  • SEO, motores de busca e experiência do usuário
  • Como o Google escolhe qual conteúdo vai ficar em que posição?
  • O que faz um conteúdo rankear no Google?
  • Conclusão

O que é SEO?

Se você investe em marketing digital, provavelmente estar entre os primeiros resultados do Google é uma das suas maiores ambições, certo?

Eu sei. Afinal, estar entre as primeiras posições do Google garante um bom número de novos visitantes orgânicos, isso é, usuários que acessam seu site através de conteúdos que não estão sendo patrocinados.

Segundo o estudo "Google Organic Click Through Study: comparison of Google's CTR by position, industry and query type", o primeiro resultado da página de buscas ganha, em média, 21% dos cliques, o segundo recebe 10% e o terceiro, 7%.

Isso quer dizer que, se a palavra-chave do seu conteúdo é, por exemplo, "marketing digital", que tem 60.500 pesquisas mensais, estar em primeiro lugar na página de resultados - a Search Engine Result Page (SERP) - te rende uma média de incríveis 12.100 cliques por mês. Nada mal para um resultado orgânico, hein? :)

Acontece que, para conseguir figurar entre os primeiros resultados da SERP, é preciso seguir uma série de boas práticas, tanto no seu site quanto no conteúdo que você pretende rankear. A esse conjunto, damos o nome de SEO, sigla para Search Engine Optimization.

SEO, motores de busca e experiência do usuário

O SEO é esse conjunto de técnicas que utilizamos para otimizar tanto conteúdos quanto sites, landing pages, blogs etc. A otimização tem como objetivo rankear melhor na SERP para aumentar o tráfego orgânico da página.

Para entender as práticas de SEO, é preciso que, antes de tudo, você entenda como o Google funciona. Ah, uma observação: os outros buscadores têm funcionamento parecido e, por isso, vamos nos ater apenas às engenhocas do principal buscador do mundo.

Quando você faz uma busca no Google, os primeiros resultados são patrocinados, isso é, pagos. Eles possuem, inclusive, uma diferenciação visual para mostrar isso.

Anúncios patrocinados no Google possuem a identificação "Anúncio".
Anúncios patrocinados no Google possuem a identificação "Anúncio", viu?

Abaixo dos anúncios pagos, que podem aparecer em blocos de até quatro anúncios diferentes, ficam os featured snippets - que também são resultados orgânicos de SEO - e, abaixo deles, os demais resultados orgânicos.

Exemplo de featured snippet no Google - um resultado orgânico alcançado com SEO.
Exemplo de featured snippet no Google.

Como o Google escolhe qual conteúdo vai ficar em que posição?

Para determinar a posição do conteúdo na SERP, o Google indexa todos os conteúdos sobre o tema e leva em conta qual é mais adequado para responder à busca realizada pelo usuário.

Muita informação de uma vez, né? Relaxa, vou explicar tudo direitinho.

O Google "lê" todos os conteúdos antes de indexá-los através dos crawlers, robozinhos que vasculham as páginas para entender de qual assunto elas estão tratando.

Diferente de nós, o Google lê puramente o texto da página. Isso quer dizer que ele não vê imagens, vídeos ou outro conteúdo multimídia, ele vê simplesmente as marcações de texto: as que são visíveis para todos os usuários e as marcações semânticas de HTML.

O Google lê as tags de HTML que são utilizadas para definir o que é um título, o que é um subtítulo, uma lista, uma imagem, um parágrafo etc. Entendendo como funciona a leitura do Google, já dá pra ver o quanto SEO é ligado a desenvolvimento e redação, né?

Vou detalhar mais a fundo como o SEO serve para organizar a criação do conteúdo, mas, nesse momento, o que é importante é que você entenda que o Google escolhe a posição de cada conteúdo com base na sua aderência às buscas do usuário.

O Google quer resolver o problema de quem realiza uma busca

O que o Google realmente quer é que o usuário que fez a pesquisa encontre uma maneira de resolver seu problema.

Para isso, o buscador avalia os conteúdos, verifica se as palavras-chave da busca estão contidas neles, observa se são conteúdos originais e se eles são capazes de responder de maneira satisfatória a dúvida ou dor do usuário.

Ou seja, o conteúdo que aparece no primeiro resultado é aquele que o Google considera que responde de maneira mais completa a pesquisa realizada.

Você pode estar pensando que basta escrever um bom conteúdo sobre um tema específico, certo? Bom, em partes. Escrever um bom conteúdo é metade do caminho quando se trata de SEO.

O que faz um conteúdo rankear no Google?

SEO On Page

Já antecipei que bom conteúdo é metade do caminho quando se trata de SEO. Isso porque existem outros aspectos importantes que se relacionam ao rankeamento no Google.

Um deles é o SEO On Page, que são as otimizações realizadas na sua página para melhorar a maneira como o Google lê o seu site.

Já falei que as tags HTML são importantes para o buscador, por isso, quanto mais limpo for o código da sua página e quanto mais ela se adequar às melhores práticas de semântica, mais chances ela tem de hospedar um conteúdo que vai rankear bem.

Abaixo, os principais fatores on page:

Qualidade do conteúdo

Criar um bom conteúdo é fundamental para SEO. E é importante frisar isso porque muitas pessoas pensam que, quando se trata de otimização para buscadores, bom conteúdo é aquele que repete incessantemente a palavra-chave.

Isso é uma coisa ultrapassada. Hoje, o Google privilegia o conteúdo em que a palavra-chave aparece de forma natural no texto. Afinal, o buscador quer resolver o problema do usuário oferecendo a ele uma resposta contundente à sua pesquisa.

Por isso, ao produzir qualquer conteúdo, a primeira coisa que o redator tem que ter em mente é a experiência do usuário. Algumas perguntas que faço antes de escrever são:

  • Esse conteúdo ajuda minha persona?
  • Ele traz alguma visão diferente sobre esse tema?
  • Esse conteúdo responde a alguma dúvida comum da minha persona?
  • Esse conteúdo supera as expectativas da minha persona com alguma novidade?

Isso me ajuda a pensar em conteúdo além de palavra-chave, o que é um erro muito comum de redatores que estão começando a produzir conteúdo pra web.

Outra coisa: os conteúdos que rankeiam melhor no Google são extensos - têm cerca de 2.500 palavras.

Parece muita coisa, mas quando a gente escreve um conteúdo buscando responder o máximo de questões sobre o tema, é super fácil alcançar essa quantidade de palavras (até aqui, este artigo, por exemplo, tem mais de mil palavras).

Mas é claro que você deve avaliar a sua persona. Se você escreve pra pessoas que não têm o hábito de ficar muito tempo lendo na internet, por exemplo, talvez seja melhor que o seu conteúdo seja mais enxuto. O importante é que ele responda às dores da persona, ok?

Uso inteligente da palavra-chave

Já falei um pouquinho de como o Google avalia o uso da palavra-chave no artigo, certo? Aqui, vou me aprofundar nessa questão.

O algoritmo do Google é inteligente o suficiente para analisar o seu texto semanticamente. Isso quer dizer que ele consegue avaliar o contexto geral e que simplesmente repetir a palavra-chave não adianta. Por isso, você tem que saber onde usar a palavra-chave para destacá-la de maneira inteligente.

É importante que a palavra chave esteja no título de blog, no SEO title, em pelo menos um subtítulo de tag H2 e espalhada pelo texto de maneira natural. Além disso, o Google também consegue identificar palavras que se relacionam ao tema.

A dica aqui é: escreva da maneira mais natural possível sobre o tema, buscando auxiliar a sua persona. A palavra-chave e as palavras correlacionadas vão aparecer naturalmente.

Abaixo, vou falar um pouquinho mais sobre título de blog, SEO title e subtítulos.

Título de blog e SEO title

Quando você edita o seu conteúdo no blog, existem dois campos para títulos, caso você use algum plugin de otimização para buscadores. Eles são o título de blog e o SEO title. Ambos podem te ajudar a rankear.

O título de blog é um título interno. Ou seja, ele não aparece nos resultados de busca e o usuário só vai ter acesso a ele quando já estiver no seu blog.

A tag desse título é a H1. Se você não entende muito de HTML, isso não te diz nada, certo? Mas, pro Google, essa tag diz qual é o conteúdo principal do seu artigo. Por isso, o título de blog deve ter a palavra-chave em algum lugar e instigar o usuário a prosseguir com a leitura.

Já o SEO title é o título que aparece nos resultados de pesquisa. Ele deve ter a palavra-chave do artigo obrigatoriamente à esquerda, ser objetivo e ter, no máximo, 55 caracteres para aparecer inteiro na SERP. Sua principal função é captar o usuário que fez a pesquisa.

Subtítulos e heading tags

Os subtítulos são utilizados com dois intuitos: organizar o texto e melhorar a escaneabilidade. Eles são marcados no HTML pelas heading tags.

O Google lê essas heading tags para entender a hierarquia de temas no seu texto. É por isso que, como disse acima, é importante ter a palavra-chave em pelo menos um título de tag H2.

A tag H1 já tem a palavra-chave, ela é o título de blog, lembra? Depois dela temos a tag H2, que é um subtítulo menos importante que o H1, mas mais relevante que o H3, entendeu?

Aqui um exemplo pra ficar mais claro:

Aqui, o H2 é "Exemplo de persona", enquanto "Perfil" é um H3. As heading tags são importantes para SEO.
Aqui, o H2 é "Exemplo de persona", enquanto "Perfil" é um H3.

Seu texto deve ter só um H1 e pode ter vários H2, H3, H4 e assim por diante.

Metadescription

A metadescription é a descrição do seu conteúdo que aparece junto ao seu SEO title na SERP. Nela, a palavra-chave deve estar presente. Seu objetivo é trazer um pouco mais de informações, além do título, para trazer visitantes pro site.

URLs amigáveis

Já viu aquelas URLs que têm um monte de barras e são enormes? Essas são as URLs que não são amigáveis.

Uma URL amigável é aquela que é limpa e direta, como essa: https://york.digital/publico-alvo-e-persona/. Veja que ela tem apenas o domínio, uma barra e, em seguida, o tema do artigo.

A URL amigável sempre tem a palavra-chave, conta com, no máximo, um subdomínio (exemplo: /blog/), é enxuta, legível e tem hífens para separar uma palavra da outra.

Alt-text

O alt-text é o texto alternativo que é exibido quando as imagens utilizadas no post não carregam para o usuário. Além de ser bom para a experiência do usuário, ele é sempre lido pelo Google, que não "vê" imagens.

Para um bom alt-text, você deve descrever a imagem utilizando a palavra-chave.

Linkagem interna

A linkagem interna é o uso de links do seu próprio blog em outros conteúdos. Por exemplo, quando falei de persona, eu linkei nosso artigo sobre o tema dentro desse texto.

Ao fazer isso, mostro pro Google que aquele conteúdo é importante pro meu blog e que me preocupo com o entendimento do usuário sobre o tema.

Tempo de carregamento e responsividade

Coloquei esses dois fatores juntos porque eles têm a ver, também, com o seu site por completo e não apenas com o conteúdo que pretende rankear.

O Google avalia o tempo de carregamento quando vai decidir qual conteúdo ficará no topo dos resultados de pesquisa. Afinal, ele quer sempre resolver o problema do usuário e exibir um site que fica anos carregando não é um jeito de fazer isso, certo?

O mesmo vale para a responsividade, que é a adaptação da página para ser acessada no smartphone. Hoje, 69% dos brasileiros acessam a internet pelo celular e é claro que o Google vai priorizar os sites responsivos, porque eles atendem às necessidades dos usuários.

SEO Off Page

Além dos fatores on page, existem os fatores off page, que influenciam na otimização para motores de busca. Esses fatores são externos ao seu site, ou seja, de certo modo, você não consegue controlá-los.

Eles representam a autoridade do seu site. A idade do seu domínio influencia nisso, a quantidade de links de outros sites que apontam para o seu blog (o que chamamos de backlinks), a quantidade de conteúdos que você já publicou e o engajamento que seu conteúdo recebe em redes sociais.

Para conseguir autoridade, o primeiro passo é construir bom conteúdo. Os próximos passos são criar uma boa estratégia de social media, trabalhar com guest posts e investir em anúncios e estratégias de SEO para aumentar o número de visitantes.

Conclusão

Mais do que buscar palavras-chave, o Google e os demais buscadores procuram bom conteúdo. Isso quer dizer que um conteúdo otimizado para buscadores não é aquele que repete palavras-chave um monte de vezes, mas, sim, aquele que apresenta informações completas sobre o tema.

Produzir conteúdo com foco em SEO é produzir conteúdo com foco na experiência do usuário, que é, cada vez mais, o que os algoritmos do Google buscam.

Por isso, quando falo de técnicas de SEO, costumo dizer que não tem muito segredo, apesar de alguns tricks como heading tags, metadescription e alt-text. O verdadeiro "truque", na verdade, é escrever pensando em ajudar a sua persona. E aí tudo flui naturalmente: o conteúdo é bom, a palavra-chave e as palavras correlacionadas aparecem, os subtítulos surgem para organizar o texto e assim vai.

É claro que, antes de colocar a mão na massa e produzir o conteúdo, é preciso definir uma estratégia de SEO, fazer pesquisa de palavras-chave, compreender a jornada de compra da sua persona. E, para todas essas etapas, você pode contar com a YORK.

Te auxiliamos desde a criação das suas personas até a estratégia de SEO. Quer saber mais?

Quer uma boa estratégia de SEO? Fale com a YORK

Paula Maria, Head of Content da YORK.

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